O Jornal Nacional veiculou ontem notícia sobre a produção de etanol de segunda geração.
Segundo a reportagem, "a tecnologia é inédita no Brasil. Vantagem para o produtor, que vê a produção aumentar sem novos custos. Vantagem para o consumidor, que pode encontrar combustível mais barato". Assim, essa nova tecnologia parece reforçar os argumentos em defesa da sustentabilidade do bioetanol combustível no Brasil, tanto em termos econômicos como ambientais e sociais. Alguém discorda?
Assista ao vídeo da reportagem:
Aqui um link para a dissertação de mestrado de Oswaldo Godoy Neto, gerente de projetos do CTC e coordenador da pesquisa citada pelo jornal. A pesquisa, com título "Pesquisa Orientada a Resultado: Proposta de um método estruturado para disponibilizar uma nova tecnologia para o mercado - um caso aplicado ao projeto etanol de 2ª geração", foi apresentada à Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas em 2012 e teve como orientador o Prof. Dr. Ricardo Ratner Rochman: http://bit.ly/YArKxQ
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